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Poesia também é uma forma de amor próprio 

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Nascida em 1993 na cidade Porto Alegre, escorpiana com ascendente em libra e lua em peixes. Dizem que os planetas são os culpados pela sua imaginação fértil e sensibilidade exagerada.

Aos quatro anos aprendeu a ler e, aos sete anos escreveu seu primeiro livro para um trabalho da escola. Participou de um concurso de declamação de poemas pela primeira vez aos onze anos e nunca mais esqueceu. Em 2011 foi cursar Direito na PUCRS por sorte ou destino, não saberia dizer.

Em 2012 foi atropelada por um caminhão às 7 da manhã de uma terça-feira e sua vida nunca mais foi a mesma. Uma perna amputada e uma indenização bem generosa foram as consequências da tragédia. Em 2016 formou-se em direito, passou em Letras na UFRGS e, para celebrar as conquistas, foi morar em Dublin por seis meses para aprimorar o inglês, mas a vida tinha outros planos...

E então ela nunca mais voltou.

Cinco anos se passaram e, hoje em dia, ela cursa Psicologia na universidade de NorthUmbria onde pesquisa sobre os efeitos da escrita na autoestima de mulheres com deficiência, além de ministrar pequenos cursos sobre escrita terapêutica e escrever sem parar.

Publicou seu primeiro livro em 2021 “Você vai ser chamada de Louca” e fez parte de várias coletâneas no Brasil e na Irlanda. Escreve em inglês, português e baleiês.

Quando tem tempo livre, gosta de tocar violão, assistir séries de conteúdo duvidoso e tomar milkshake. Aprendeu a conviver com a saudade e suas dores de imigrante solitária  servem como inspiração para sua escrita.

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